dadoamorim
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O “S” da criSe é fator preponderante para o inicio dos conflitos e das mudanças. Assumir que “Eu estou em Crise” é o começo da resolução de nossos conflitos pessoais e interpessoais. O primeiro passo para descobri se – assim como eu – cansou da vida e do costumeiro estresse de cada dia é encarar que estamos em crise.
Eu estou em Crise por não aceitar que as coisas devem caminhar sob essa fantasia do real onde a maioria dita as regras, que em sua totalidade são medíocres e simplistas, não pormenorizando as diferenças individuais que nos fazem ser quem realmente somos. É o momento de reconhecermos o que nos torna diferentes. É a hora de Tirar o “S” da criSe.
O momento onde retiro o “S” me permite perceber uma nova palavra em loco, CRIE... Quando olhamos para a crise de realmente sermos diferente e achar que temos algo que os demais não tem, somos compelidos a criar.
Criar novas idéias, novos hábitos, novas maneiras de ver o de sempre. Sair da conformidade com o my self e passar a pensar no we self. Tudo que criamos que nos favoreça a melhora do individuo e da comunidade é uma nova forma de vida extra terrestre em nós mesmo.
É a hora de sair do casulo e viver a metamorfose que tanto se esperou da sua crise, do seu casulo particular. Voar é a questão quando se sai do casulo, então voe, voe o Maximo que puder. Quando a hora chegar de entrar no próximo casulo metamórfico, você estará pronto para as novas aventuras que o após casulo o espera.
Crie e tire o “S” da crise.
dadoamorim


Oi a todos. Não vou começar o texto com bom dia, boa tarde ou boa noite porque em primeiro lugar eu não faço idéia da hora que você ta lendo esse texto e segundo por que pra mim não esta sendo um bom dia, obrigado.
O que eu quero comentar é sobre esses dias que nós não estamos legais. Já percebeu que quando você não esta bem e por isso mesmo quer curtir esse momento de ta na merda emocional, sempre aparece um “se achando O legal” pra tentar saber o que ta acontecendo?
Eu fico pensando que isso só pode ser influencia da madre Tereza, do bom samaritano e de tantos celebres bonzinhos da historia. Mas o pior é que essas pessoas tentam adivinhar o motivo da sua fossinha pessoal. É aí que começa a segunda fase do processo, os insuportáveis chutes psicológicos. A pessoa – se achando o babaca do Freud – começa a supor o que aconteceu para você ta assim...
Sinceramente minha vontade é de gritar na cara do infeliz: - “cala a boca e me deixa!”, mas não contente e tentar adivinhar as causas são os conselhos para a melhorara.
Essa terceira fase do ser chato pra caramba é a mais perturbadora. O individuo que já tentou ser o falso legal, tentou adivinhar as causas da tristeza com mil perguntas idiotas e não satisfeito começa a me dar conselho imbecis... é nessa hora que você percebe que é melhor esta bem, por que nem pra ficar puto com as coisas e sozinho, se tem privacidade nesse mundo.
Termino esse texto dizendo: quando você tentar ajudar alguém que esta triste, guarde toda a sua sabedoria e psicologia. Cale a boca, por que como dizia vovó: muito ajuda quem não atrapalha. Chore com os que chora e sorria com os que sorriem.
Espero que você pense nesses otários que te perseguem durante a vida, se achando os legais, e, por favor, não parta para agressão física quando eles vierem de suas naves te encher a paciência.
dadoamorim


Fico com ódio dessas pessoas que assistem enlatados americanos e acham que sabem mais que os psicólogos que estudam anos para saber tão pouco! Tipo os viciados em “lie to me” acham que tem o poder de definir quem são as pessoas só de olhar um sorrisinho ou uma sobrancelha que sobe e dizer que estão mentindo.
Tenho raiva deles e vou contar um momento que prova isso. Eu bem tranqüilo conversando com um cidadão – esses que acham que são psicólogos especialistas em comportamento igual os dos seriados – e ele me manda a celebre frase: você ta mentindo!
Cara que merda é essa? Eu na minha, falando a verdade e esse babaca que não sabe nem falar a palavra mentira em inglês vem dizer que eu to mentindo? Baseado em que esse palhaço disse isso? Quem invento esses padrões?
Primeiro... Quem me garante que essas baboseiras americanas realmente são verdade? Pra mim ninguém é igual a ninguém e por isso eu não posso criar padrões tão básicos assim...
Segundo... Só de olhar como eu posso dizer que alguém ta mentindo, é um falso ou coisa assim? Eu sou tão previsível assim? Tão sem graça? Não dá pra aceitar esse caminhão de japonês que esses manés querem nos colocar.
Ok que o fator social, ambiental, familiar nos fazem parecidos, mas parecido não é igual. Então o por favor não subestimem nós seres humanos e não nos coloquem em caixas como ratos. O que nos torna um pouquinho diferentes dos outros animais é a capacidade de surpreender. Pensem nisso.
dadoamorim



Conviver e aceitar a idéia de que existem técnicas para seduzir as mulheres é simplesmente aceitar a idéia da conivência com a forma de denegrir aqueles que desejam ser acima da média entre homens. Há os que fogem da mediocridade de estarem basicamente enquadrados nas normas exigidas pelos homens da caverna do século XXI.




Ouvi uma frase de uma mulher que dizia: “para me ganhar mesmo, tem que fazer de tudo para me perder”. A partir dessa perspectiva fico pensando no que as mulheres querem, se é que elas sabem o que querem. Do que elas querem elas nunca fazem idéia, mas do que elas não querem, isso sim elas sempre abrem a boca para falar.




Na idéia inconsciente elas esperam ser “maltratadas” pelo sexo oposto - mas quando são indagadas em sã consciência, nunca admitem que esperam ser ignoradas e/ou não percebidas por nós. A real incógnita soa em direção aos seus próprios lamentos, que são as de que os homens não sabem dar valor a às que se julgam completas.




Faço questão de ratificar que quem ensina mal a esses homens são vocês mulheres - caindo nas lábias desses idiotas que sabem que a indiferença gera atenção – a partir da atenção já se tem cinqüenta por cento do caminho andado para conquistar uma mulher.




Mas olhar para elas com um olhar de fazer a diferença nos torna estranhos a raça, trazendo um ar de idiotas a nós que queremos tratá-las como pessoas e não como pedaços de carne com pernas e seios.
Os homens estão em crise. Tratá-las bem - e ser ignorados - ou tratá-las mal - e ver resultados? - Quem se habilita a responder esse dilema? Eu já decidi em que lado eu vou ficar, mas se eu comentar que é o de ser um cavalheiro eu sou taxado como “babaca-encalhado, que provavelmente você deve estar pensando que é feio”; se tratá-las mal eu entro em confronto com minha educação e minhas verdades aprendidas de berço. Como diria Drumont:”e agora José?”.
dadoamorim



Hoje parei para pensar na palavra esperar e no tempo que isso me remete... Já percebeu como esperar é horrível? De tanto pensar esperei chegar à frente do computador, mas demorei e as idéias foram se perdendo como se fossem água passando pelos dedos.
Agente já começa a vida esperando nove meses para nascer, mas muitos de nós são tão afoitos que nem isso conseguem esperar e vem para o lado de cá mais cedo que o norma. Por que esperar mesmo que se esteja confortável é muito chato.
Temos que esperar o tempo de andar, falar, comer sozinho e até ir ao banheiro sem a ajuda de terceiros. Desde o inicio as coisas se resumem em esperar e ponto. Esperar à hora do recreio, do desenho preferido, da páscoa ou do natal pra ganhar presentes. Em todas minhas fases eu precisei ter paciência.
A adolescência chega e com ela na bagagem a espera que ela passe depressa para eu poder dirigir, comprar o que quiser e ser quem eu acho que mereço ser. Nesse tempo passei a perceber que esperar que a menina mais linda do bairro me dê mole, era esperar tempo de mais. Sei que aí aprendi o oposto de esperar... O ataque.
Feito um lobo com fome passei a atacar. Atacava na escola zuando tudo e todos com o maior medo de perceberem que eu é que merecia ser zuado. Ataquei também com os amigos, tentando ser sempre o melhor e mais esperto e nisso até que me sai bem. Por fim, atacar as meninas, por que era isso que os lobos faziam de melhor, atacar. Fui sempre ao Maximo de mim... No fim percebi que todo esse ataque era uma simples espera pelo tempo da maturidade.
A maturidade – como tudo que se espera – foi chegando, e com ela menos dor no tempo precioso e grandioso do saber esperar. Saber esperar a hora certa de compor situações favoráveis, saber a hora de escolher quem vai ficar ao meu lado, meus amigos, família e até da escolha do amor.
Sou novo ainda e mesmo descrevendo e notando que o tempo da espera não é tempo perdido eu sinto medo do “até quando?”, ou de ver o tempo se esvair com a água passando pelos dedos como disse lá em cima sobre as idéias.

Por fim uma idéia que Paulo deixou: “sabendo que a tribulação produz a perseverança, e a perseverança a experiência, e a experiência a esperança; e a esperança não desaponta.”